Por vezes a caneta encaixada entre os dedos não foi rápida o suficiente para acompanhar o acelerar dos meus pensamentos, que iam formando-se de forma surpreendente e caprichosa. Mais uma vez era constante o medo, a angústia, tudo podia acontecer somente, como um “flash”, e em dois segundos todos aqueles admiráveis pensamentos já haveria evacuado. Muitos se perderam lá mesmo, entre a cabeça e o papel, entretanto, outros estão guardados até hoje como forma de inspiração, para que sejam feitos, ainda, textos sinceros e cheio de sentimentos. Mas também como forma de correção para textos futuros. Peço-te novamente, menino meu, não deixe que uma grande paixão sofra de saudade nem tenha desespero para retomar o amor perdido. Se os entraves vierem, mesmo assim, não autorize nossa separação.
Luiza Machado Vasconcelos Matos Cavalcante
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
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