sábado, 8 de março de 2008

Tudo termina em poesia

Quando eu não tinha tempo, queria.
Agora que tenho, esqueço.
Eu tinha alguém, mas estava sozinha.
Agora eu fujo e não consigo me separar.
O porquê da inconstante variação?
Também não sei responder.
Paradoxalmente tento me compreender.
Eiê... só mesmo as letras para me decifrar.

Luiza Machado Vasconcelos Matos Cavalcante

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